O Grande Mestre Classe 4/ Grande Mestre
Ficha Saint Vida: (100/100) Cosmo: (100/100) Stamina: (100/100)
| Assunto: B: Tesouro de Rodorio Sex maio 04, 2012 12:05 pm | |
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Localizada um tanto afastada do centro do vilarejo, mais próxima das montanhas que cercavam a região do Santuário do que as outras casas de Nova Rodorio, a residência é simples, rústica, até; mas não deixa de ser bela, encantadora, à beira de um riacho que corre manso, atravessando as colinas.
O interior é igualmente singelo, mas bem decorado, com móveis um tanto antigos - que remetiam à última guerra, revivendo constantemente as memórias dos antigos cavaleiros, deuses e bravos guerreiros fiéis.
A porta de entrada dá para a sala, que tem como mobília: um sofá de três lugares, encostado à parede; mesa de centro de madeira, entalhada com delicadas escritas em grego, sobre um tapete com padrões bem desenhados; escrivaninha também de madeira, bem trabalhada; e tapeçarias decorando a parede àcima do sofá.
O maior quarto da casa, usado pelo atual proprietário, possui apenas uma cama, uma mesinha com cadeira, totalmente bagunçada, com folhas avulsas espalhadas sem ordem alguma, uma cômoda para guardar roupas e pertences em geral, e um espelho de corpo inteiro atrás da porta. O outro, por sua vez, é mais sofisticado, com um armário, criado-mudo ao lado da cama, escrivaninha, porta-chapéus e uma pequena cômoda, caso falte espaço no armário.
Há um outro quarto, usado como "quartinho da bagunça" - é ali que todas as coisas desnecessárias são jogadas, amontoadas em pilhas desorganizadas. A cozinha e o banheiro são simples, não possuindo nada além do essencial; a mesa para as refeições fica na rua, na varanda, pois o dono prefere comer sentindo a brisa em seu rosto e vendo a vida florescendo à sua volta.
Toda a decoração e mobília segue o padrão meio rústico; as cores são predominantemente beges, marrons e tons diversificados de amarelo-escuro. A casa, situada não muito próxima da civilização, é quase como se fosse um pequeno tesouro escondido - antiga, no meio da mata, longe dos olhos maldosos e curiosos.
No quartinho da bagunça, sob pilhas e mais pilhas de coisas inúteis, o tesouro verdadeiro fica, quietinho, desconhecido, passando despercebido até mesmo por quem ocupa a casa.
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